Mais do que respostas aleatórias e justificativas mal embasadas, argumentos para justificar a brincadeira na educação devem se apoiar em estudos da neurociência e da biologia evolutiva. Infelizmente os nossos cursos de formação de professores não nos oferecem esse conhecimento tão importante no dia a dia.
Vamos pesquisar pessoal, vamos estudar!
GOLEMAN, D. O cérebro e a inteligência emocional: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
OLIVEIRA, V.B. DE. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010 (10ª edição).
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